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Breu é um grito contra o racismo e a descoberta do empoderamento através da cor que pra muitas pessoas pretas de pele clara, acaba sendo bem tardio em reconhecer as violências simbólicas sofridas pela meritocracia imposta por regras brancas que acabam não abrangindo as pessoas pretas. A capa do trabalho é um resgate ao poeta Bruno de Menezes, o primeiro poeta negro a integrar a Academia Paraense de Letras. Bruno versava sobre empoderamento negro desde 1930 e é um expoente da poesia negra modernista no Brasil e no Pará. A máscara de seu rosto é como se Reiner estivesse reencontrando seus antepassados e vestindo o rosto da negritude, assumindo-a para o público.
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